• 27 setembro

    8 riscos à saúde surpreendentes na pós-menopausa

    A pós-menopausa pode ser bem complicada para algumas mulheres. A mudança no nível de hormônios pode trazer alguns riscos à saúde. Confira abaixo os 8 principais riscos à saúde feminina na pós-menopausa.

    1 – Gengivite

    Com o declínio do nível de estrogênio, as mulheres ficam mais suscetíveis à perda dos dentes e à doença periodontal. Além disso, “algumas mulheres na pós-menopausa notam a boca seca ou dor e ardência nas gengivas, além de alterações do paladar com alimentos salgados, apimentados ou ácidos”, diz a Dra. JoAnn V. Pinkerton, diretora executiva da Sociedade Americana de Menopausa.

    2 – Apneia do sono

    O risco de desenvolver apneia do sono aumenta com a menopausa, provavelmente pela queda da progesterona, que estimula a respiração. Mas em quase 90% das mulheres afetadas a doença não é diagnosticada, segundo a Dra. Pinkerton, porque, em vez dos sintomas comuns nesse transtorno do sono – roncos, pausas na respiração, sonolência durante o dia –, as mulheres podem ter insônia, dor de cabeça pela manhã e ansiedade.

    3 – Diabetes

    Quem passa pela menopausa antes dos 46 anos ou depois dos 55 tem mais probabilidade de apresentar diabetes tipo 2, segundo a Iniciativa de Saúde da Mulher, dos EUA. O nível baixo de estrogênio, que aumenta a resistência à insulina e estimula a vontade de comer, tem seu papel. Pressão alta, síndrome do ovário policístico ou ocorrência de diabetes gestacional eleva o risco ainda mais.

    1 – Gengivite

    Com o declínio do nível de estrogênio, as mulheres ficam mais suscetíveis à perda dos dentes e à doença periodontal. Além disso, “algumas mulheres na pós-menopausa notam a boca seca ou dor e ardência nas gengivas, além de alterações do paladar com alimentos salgados, apimentados ou ácidos”, diz a Dra. JoAnn V. Pinkerton, diretora executiva da Sociedade Americana de Menopausa.

    2 – Apneia do sono

    O risco de desenvolver apneia do sono aumenta com a menopausa, provavelmente pela queda da progesterona, que estimula a respiração. Mas em quase 90% das mulheres afetadas a doença não é diagnosticada, segundo a Dra. Pinkerton, porque, em vez dos sintomas comuns nesse transtorno do sono – roncos, pausas na respiração, sonolência durante o dia –, as mulheres podem ter insônia, dor de cabeça pela manhã e ansiedade.

    3 – Diabetes

    Quem passa pela menopausa antes dos 46 anos ou depois dos 55 tem mais probabilidade de apresentar diabetes tipo 2, segundo a Iniciativa de Saúde da Mulher, dos EUA. O nível baixo de estrogênio, que aumenta a resistência à insulina e estimula a vontade de comer, tem seu papel. Pressão alta, síndrome do ovário policístico ou ocorrência de diabetes gestacional eleva o risco ainda mais.

    4 – Cardiopatia

    O estrogênio que os ovários produzem antes da menopausa aumenta o colesterol HDL (bom), diminui o LDL (ruim) e ajuda a prevenir a pressão alta. Assim, faz sentido que a redução do estrogênio eleve o risco de cardiopatia. Uma em oito mulheres entre 45 e 64 anos – e uma em quatro acima dos 65 – tem alguma forma de doença cardíaca. Não fumar, comer principalmente alimentos vegetais e se exercitar pelo menos meia hora por dia são ótimas medidas preventivas.

    5 – Transtornos alimentares

    Um estudo publicado na revista International Journal of Eating Disorders constatou que há uma ligação entre a transição da menopausa (com sua flutuação hormonal e mudanças na composição do corpo) e o aumento dos transtornos alimentares e da imagem negativa do corpo.

    6 – Transtornos autoimunes

    Embora não se saiba a razão, os pesquisadores verificaram que o risco de desenvolver doenças autoimunes – como lúpus, artrite reumatoide e tireoidite de Hashimoto – aumenta depois da menopausa. “As mulheres têm dois cromossomos X, e seus defeitos podem tornar algumas mulheres mais suscetíveis a desenvolver transtornos autoimunes”, explica a Dra. Pinkerton.

    7 – Problemas urinários

    A incontinência urinária é comum após a menopausa, provavelmente por causa do afinamento da uretra (decorrente da redução do estrogênio) e do enfraquecimento dos músculos do assoalho pélvico, diz a Dra. Pinkerton. Também há tendência a infecções do trato urinário (o estrogênio ajuda a afastar bactérias prejudiciais). Passos preventivos: pratique os exercícios de Kegel, beba bastante líquido e vá ao banheiro antes e depois do sexo.

    8 – Doença hepática

    Os efeitos prejudiciais do álcool, das infecções e do excesso de gordura sobrecarregam o fígado com a idade, diz a Dra. Pinkerton. Além disso, pessoas nascidas entre 1945 e 1965 têm probabilidade cinco vezes maior de ter hepatite C. O Centro de Controle de Doenças dos EUA recomenda que os indivíduos dessa faixa etária façam exames para descobrir se têm a doença.

    Fonte: https://bit.ly/2neloqy

    Voltar